Os mais conhecidos indicadores do funcionamento cognitivo—inteligência e capacidade cognitiva testes—não avaliar um aspecto crítico de pensar, que é a capacidade de pensar racionalmente. Pensar racionalmente significa adotar metas apropriadas, tomar as medidas apropriadas dadas as metas e crenças de cada um, e manter crenças que são proporcionais às evidências disponíveis. Os testes padrão de inteligência não avaliam tais funções. Embora os testes de inteligência avaliem a capacidade de se concentrar em um objetivo imediato em face da distração, eles não avaliam se uma pessoa tem a tendência de desenvolver objetivos que são racionais em primeiro lugar. Da mesma forma, os testes de inteligência são boas medidas de como uma pessoa pode manter crenças na memória de curto prazo e manipular essas crenças, mas eles não avaliam se uma pessoa tem a tendência de formar crenças racionalmente quando apresentada com evidência. Da mesma forma, os testes de inteligência são boas medidas de quão eficiente uma pessoa processa a informação fornecida, mas eles não avaliam se a pessoa é um avaliador crítico da informação como é recolhida no ambiente natural.