parte da razão pela qual o R se tornou tão popular é a vasta gama de pacotes disponíveis nos repositórios cran e bioconductor. Nos últimos anos, o número de pacotes cresceu exponencialmente!
Este é um pequeno post dando passos sobre como realmente instalar pacotes R. Vamos supor que você quer instalar o pacote ggplot2. Bem, nada poderia ser mais fácil. Nós apenas acendemos uma concha R e tipo:
> install.pacotes (“ggplot2”)
em teoria, o pacote deve apenas instalar, no entanto:
- Se você está usando Linux e não tem acesso root, este comando não vai funcionar.
- ser-lhe-á pedido para seleccionar o seu espelho local, ou seja, qual o servidor que deverá usar para transferir o pacote.
instalando pacotes sem acesso ao root
primeiro, terá de designar uma pasta onde irá guardar os pacotes transferidos. Na minha máquina, eu uso o diretório /data/Rpackages/
Após a criação de um directório de pacote, para instalar um pacote, utilizamos o comando:
> instalar.pacotes(“ggplot2”, lib="/data/Rpackages/")
> library(ggplot2, lib.loc = ” / data/Rpackages/”)
é um pouco de dor tendo que digitar /data/Rpackages/
o tempo todo. Para evitar este fardo, criamos um arquivo .Renviron
em nossa área de casa, e adicionamos a linhaR_LIBS=/data/Rpackages/
a ele. Isto significa que sempre que você iniciar o R, o diretório /data/Rpackages/
é adicionado à lista de lugares para olhar para R pacotes e assim:
> install.packages("ggplot2"
)
> library(ggplot2)
só funciona!
configurar o repositório
cada vez que instalar um pacote R, ser-lhe-á perguntado qual o repositório R que deverá usar. Para definir o repositório e evitar ter de especificar isto em cada instalação de pacotes, simplesmente:
- crie um ficheiro
.Rprofile
na sua área de origem. - adicione a seguinte peça de código:
cat(“.Rprofile: Configuração do reino UNIDO repositoryn”)
r = getOption(“repos”) # disco rígido código do reino UNIDO repo para CRAN
i = “http://cran.uk.r-project.org”
opções(repos = r)
rm(r)
eu encontrei esta dica no stackoverflow resposta .